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Já se passou o tempo de que para ocuparmos um cargo de prestigio na sociedade precisavamos de méritos como requisitos primordiais. Uma pessoa eminente é muito admirada pela capacidade de superar desafios, vencer obstáculos e se superar sempre. Mas não é qualquer pessoa que é detentora de tais proezas, convenhamos. Às vezes, demoramos muito estudando e trabalhando para nos tornarmos que gostaríamos de ser. Inobstante, o que dizer de pessoas que assumem responsabilidades e se prostram ao lado de profissionais consagrados sem o devido crédito ?

Basta participar de um reality show que uma pessoa pode participar de uma novela, ou apresentar um programa de televisão. Ninguém precisa fazer curso de teatro ou faculdade de jornalismo para isso. É o que se chama de banalização das profissões. Uma ultrajante forma de impossar incapacitados aos cargos que de direito deveriam ser de pessoas que trabalharam e estudaram verdadeiramente para isso. Sabe quantas horas de uma aula de teledramaturgia que a ex-bbb Grazi Massafera tem no currículo ? Nenhuma. E quantas novelas ela tem ? Vai fazer a quarta, sendo que em uma delas ( Negócio da China) chegou a ser protagonista. Duvida-se que até o segundo grau a Sabrina Sato tenha devido a tantas imbecilidades que profere. No entanto, quase que diariamente ela aparece fazendo reportagens televisivas, inclusive com personalidades internacionais. Absurdo, não ?

Enganam-se quem pensa que esse tipo de descaso profissional só ocorra no âmbito televisivo. O mundo jurídico ficou estarrecido quando o advogado José Antônio Toffoli foi indicado e empossado ao cargo vitalício do Supremo Tribunal Federal. O que há de errado nisso ? Ele ao menos tem curso superior na área. Os olhares mais preparados sabem que para ocupar um cargo de ministro do STF precisa mais do que meramente um bacharelado em direito. É primordial que se tenha uma especialização e um estudo mais apurado do ramo, além de uma reputação ilibada. Não é o caso desse traste de gravata que não tem nenhuma especialização, foi reprovado 2 vezes em 2 cursos para juiz nos anos 90 ( não chegando ao menos ter pego uma boa colocação em nenhum dos dois) e, ainda por cima, ter sido acusado de desvio do erário público por transações políticas com o PT em épocas eleitorais não muito bem esclarecidas até hoje. Se não fosse o infame presidente Lula tê-lo indicado por um afeto pessoal, aquela bunda imunda jamais iria sentar em uma das cadeiras do STF por mérito pessoal. Logo, isso denotou uma tapa imensa na cara de milhões de profissionais capacitados do ramo do direito que teriam capacidade e mérito suficiente para ocupar o cargo. Além de uma frustração de outros milhões de estudantes de direito que sonham em ocupar um cargo eminente como esse por seus próprios méritos e esforços. Estão todos agora cientes que terão de contar com o acaso e não mais com um currículo ilibado para isso.

Enquanto uma revolução não acontece para dar o que de direito cada um merece pelo seu devido mérito, cabe a nós, trabalhadores e estudantes sensatos, lutar , estudar e perseverar pelo nosso elocupletamento pessoal, a fim de termos não apenas um currículo exemplar, mas também uma consciência e uma vida limpa e idônea.

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