Acusado de nepotismo, desvio de verbas públicas para a Fundação Sarney em Brasília e acusado pela Receita Federal de não declarar claramente seu patrimônio, o então presidente do Senado Federal e corruptível José Sarney adentra 2010 com um currículo na vida pública que o permitiria caminhar pelo corredor que leva a cadeira elétrica, caso estivéssemos em uma nação que leva a sério demais a honradez de seus homens públicos.
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Tudo que os fiscais e a mídia alegam contra ele são embasados em provas táteis , porém o que ele tem a dizer para se defender é apenas que é inocente, que tudo não passa de uma falta de respeito, mas para isso não apresenta nenhuma prova contundente. O Sarney tem a seu favor o apoio moral e pessoal do então e também não menos canalha presidente Lula. Inclusive o meliante presidente deu uma declaração à imprensa alegando que o Sarney não pode ser tratado como uma "pessoa comum". Então, como deveríamos tratar esse incomum ? Como a justiça pode ser justa, caso não atue cumprindo com a máxima precisão, sem mais ou menos, o que está expresso nas Leis ? Como é tratamento especial para quem rouba, engana e se locupleta às custas do erário público ?
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Estamos cansados desse papo furado e dessas reivindicações que nunca levam a nada. Infelizmente falta de decência moral não mata, caso isso acontecesse, esse meliante político já teria virado estrume a muito tempo. Não podemos contar com a justiça imunda que é remetida para esse tipo de político pútrido. Precisamos revolucionar e começar a fazer a justiça que queremos e merecemos ter. Lugar de político canalha é na cadeia ou, na melhor das condições, numa cova bem funda. A quem primeiro puder agir que dispare o primeiro tiro ou assine a primeira ordem de prisão. Cada um deve atuar como pode. Só não devemos é silenciar ou permanecer na inércia.
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