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Foi do alto da bancada de seu jornal televisivo que Boris Casoy é "flagrado"( como se não tivesse sido premeditado por alguém) comentando o que realmente pensa de pessoas humildes como os trabalhadores que tentam sobreviver pelo muito pouco que ganham.
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É uma ótima hora pra esclarecer certos ditames que se encontram escaladas pela insanidade segregacionista e prepotente de certas pessoas. Encontra-se na mais baixa escala de trabalho aqueles que vendem o próprio corpo para ganhar dinheiro, aqueles que roubam dinheiro do erário público ( e tentam se prostrar de senhores idôneos por trás de seus ternos), aqueles que se sujeitam a viver trabalhando pela desgraça alheia e em virtude da alienação dos humildes como fazem muitos líderes religiosos.
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Como podemos ver, não é porque um trabalhador segura uma vassoura para varrer a rua que ele vai ser desmerecido de respeito. Pelo contrário, viver com dignidade e com o mínimo em um país segregacionista e capitalista como o Brasil é digno de pessoas da mais alta escala de apreço e coragem.
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Já vi que terão que fazer uma cova muito profunda para enterrar o Boris Casoy nesse ano de 2010, visto que precisará de muito espaço para caber seu cadáver velho e sua ojerizante arrogância. Não sou vidente, mas essa prepotência toda é um nítido sinal de que a perecividade da vida está chegando, culminantemente, ao fim.

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