Quem não tem um plano de saúde que o diga. O comércio põe a venda tudo que as pessoas precisam para viver. E quem não precisa de uma boa saúde pra viver? Sendo assim, estamos sempre bombardeados com alguma vicissitude mundana que deprimi ou agride, consideravelmente, nosso organismo. E quem entra em cena nessas horas? Os medicamentos e demais procedimentos médicos.

Recentemente, noticiaram o caso de pacientes desnutridos nos hospitais públicos de alguns municípios interioranos da Paraíba. Quem poderia imaginar que alguém passaria fome por ir acabar internado em um hospital público? Outra grande cascata é aquela que médicos tendem salvar vidas indiscriminadamente. Experimenta chegar ensangüentado na porta de um hospital particular e sem dinheiro pra vê onde você toma.
Em resumo, enquanto uma revolução não acontece para mudar esse absurdo na saúde brasileira, cada um que faça o seu pé-de-meia não apenas pro Natal, mas para o ano inteiro, a fim de poder viver com dignidade enquanto estiver doente. Afinal de contas, a doença só não vem para quem morre.
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