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[pre]Estamos em pleno século XXI e vivemos numa ditadura pautada pelo rigor da sentença do judiciário. Os juízes são os protagonistas desses feitos com base no que “entendem” (para não dizer “acham”) que as interpretações das Leis preceituam. Sabemos que a jurisprudência antecipa muitas questões contemporâneas da sociedade e dirimi sobre casos não especificados pelas Leis. Convenhamos que é impossível antever todos os fatos que possam vir a acontecer na vida de um ser humano, mas isso não deve servir de brecha para a beatificação de juízes que deveriam agir com probidade administrativa, humanidade nos tratamentos interpessoais e responder civil e penalmente como qualquer cidadão brasileiro.

A revista Istoé reportou essa semana o caso de 2 juízes do interior de PE por envolvimento em casos pútridos de pedofilia. Ambos foram afastados do caso por conta do corregedor geral de justiça que ameçou levar o caso ao TJ. Em novembro deste ano de 2009 uma juíza federal da capital paraibana Maria de Fátima deferiu uma sentença liberando a rinha de galos. Essa decisão foi imediatamente revogada por ambientalistas e pessoas ligadas a preservação ao direito da vida dos animais. Procedeu-se uma ação ao STJ, a fim de que a sentença fosse revogada. Abuso de poder ? Insanidade ? Absurdos da prepotência e da falta de humanismo ?

SIM para todas as perguntas !

São frequentes os abusos de autoridade e ostentação de prestígios tidos por magistrados que não reconhecem os limites de suas influências e aptidões. Todos os cidadãos estão sujeitos a qualquer crime que possa vir a ser praticado por algum juiz ou a seus comparssas. É bom que todos saibam que: o castigo que os juízes estão propensos a sofrer decorre de afastamento do cargo ou aposentadoria compulsória com o recebimento integral dos seus benefícios. Isso é um castigo ou uma premiação ? É pra fazer justiça punindo ou safar um meliante do castigo e inclusive do trabalho ?

Apenas em casos de extrema hediondade contra a imagem dos tribunais é que algumas pessoas são destituídas do cargo. Entenda-se isso como aquelas situações em que um crime muito bárbaro como a pedofilia, um homicídio doloso ou roubo de uma soma faraônica de dinheiro cai nas lentes televisionantes da mídia.

Precisamos revolucionar com mais violência e agressividade no qual somos impostos a viver e engolir todos os dias. Não preceituo um protesto ou qualquer tipo de reivindicação. Até porque não adiantarão. A elite judiciária não atenderão tais reivindicações porque não vão apreciar a ideia de estarem no mesmo patamar de direitos e condições que a maioria.

Cada um atue dentro da esfera de suas condições e coragem. Seja matando com ardilosidade alguns desses deuses, a fim de provar o quão pífia é sua invunerabilidade ou atacando com denûncias ou na “mesma moeda” no qual sofreu a agressão por algum magistrado. Quando um sofrimento é imposto a uma categoria de pessoas, suas práticas de vida são repensadas e, no mínimo, readequadas para uma melhor convivência. Não podemos ser coniventes e nem covardes com esse absolutismo jurídico que estamos sujeitos a viver.[/pre]

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