Em uma das primeiras sabatinas feitas com os presidenciáveis, a Marina Silva deu uma entrevista ao portal R7 ( o link segue logo abaixo ) e explicitou sua incipiente e frágil visão política, péssima consistência quanto a administração gerencial política e uma inadmissível falta de projetos para a satisfação dos anseios populares.
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Não rebuscarei palavras para difamá-la. A trajetória de vida dela lhe dá um escudo inabalável para preservação de sua imagem e nome que a garante manter-se incólume a qualquer tipo de ações desse cunho. Além do mais, tenho um profundo respeito pela trajetória vitoriosa de vida dessa ex-empregada doméstica que chegou a ocupar um cargo no Senado Federal brasileiro.
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Ao falar em estrutura e gerenciamento administrativo político, ela se perde na linha ambientalista para tentar expor um conhecimento sobre outras questões políticas, cujo domínio de conteúdo fica claro que ainda ela não possui. Ela embasa suas argumentações em termos filósoficos e muito subjetivos e se perde ao ser questionada sobre pontos que de fato ela pode expor para concretizar esse "desenvolvimento sustentável e aumento de produtividade sem necessidade de maior devastação"( termo muito manjado, por sinal) que ela tanto repetiu por várias vezes durante a entrevista.
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Ficou claro sua falta de domínio de conteúdo em questões de cunho social e político quando perguntada sobre as mudanças reconhecidamente necessárias nos âmbitos previdênciários, tributários e sociais da política brasileira. Quase decepou a língua ao mordê-la quando afirmou ser defensora da laicização do Estado brasileiro, mas em questões como o casamento gay, aborto e campanha de distribuição massiva da camisinha demonstrou sua forte influência de suas ideologias evangélicas. Embalde, tentou se esquivar dessas questões pondo a responsabilidade no povo e asseverando ser necessário a promoção de um plebiscito para dirimir tais contendas. Desta forma, ficou claro demais sua falta de postura e firmeza política ao lidar com questões hodiernas de direitos humanos e sua fraca capacidade de discernir seus valores morais dos religiosos. Defeito esse tremendamente nocivo para um profissional que atue na área política, reconheçamos.
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Suas intenções são boas, mas suas atitudes são frágeis e insignificantes demais para quem pretende ter o controle da nação em suas mãos. Não sei quem é o pior dos que estão na frente das pesquisas. Não sei se é o monstro da testona ( José Serra) ou a bruxa dos dentes podres ( Dilma) para governar o Brasil. Tinha esperança que Marina tivesse amadurecido pelo sofrimento e trajetória de vida , mas percebi que ela tem muito o que aprender ainda e muito feijão pra comer, a fim de um dia ter a devida força para liderar e presidenciar o Brasil.
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Em curtas palavras....
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Não importa quem vença as eleições para presidência esse ano.
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Estamos todos ferrados e salve-se quem puder !
http://www.portalcorreio.com.br/noticias/matler.asp?newsId=142610
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